segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Portos paranaenses querem apressar regularização ambiental

Fonte: GuiaSJP


Aconteceu dia 26 de janeiro a primeira reunião do Grupo de Trabalho que irá tratar sobre as pendências ambientais dos portos de Paranaguá e Antonina com o intuito de agilizar a regularização ambiental dos portos paranaenses.

O grupo, formado por membros da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e do Instituto das Águas do Paraná, foi instituído na semana passada após reunião entre o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, o secretário do Meio Ambiente, Jonel Nazareno Iurk, o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto e o diretor de Gestão de Bacias Hidrográficas do Instituto das Águas do Paraná, Everton Costa Souza.

De acordo com o diretor técnico da Appa, Paulinho Dalmaz, o grupo de trabalho terá como ação principal auxiliar a Appa na regularização ambiental junto ao Ibama. A primeira ação a ser executada pelo grupo é adequar o Plano de Emergência Individual (PEI), necessário para atender a resolução n.º 398/08 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que trata de incidentes de poluição e vazamentos em águas sob jurisdição nacional.

A Appa entregou o PEI ao Ibama ainda em 2010, obedecendo o cronograma de prazos e exigências estipuladas no Termo de Compromisso firmado entre os dois órgãos no final de julho do ano passado. 

Também já foram entregues o Relatório de Controle Ambiental (RCA) e o Plano de Controle Ambiental (PCA). O Ibama se pronunciou sobre os documentos entregues pela Appa e solicitou algumas readequações que precisam ser feitas até o final de fevereiro. Os três documentos PEI, RCA e PCA são necessários para que a Appa obtenha a licença de operação junto ao Ibama.


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

1º Fórum de Sustentabilidade ABERJE NORDESTE


A sustentabilidade entrou definitivamente na agenda das corporações. É um conceito sistêmico com dimensões sociais, ambientais e econômicas, que se reflete nas atitudes das pessoas e das organizações e está diretamente ligado à sobrevivência do planeta. Tema amplo, estratégico e diretamente ligado à reputação, imagem e marca empresariais. E, como sugere a definição original do termo, segundo o Relatório Bruntland (1987) as ações empresariais devem "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a capacidade das gerações futuras de suprir as suas".

Como desenvolver práticas empresariais de sustentabilidade consistentes? Como comunicá-las? Que desafios e novidades estão por vir? Como avaliar riscos e oportunidades? Questões como estas serão debatidas no 1º Fórum de Sustentabilidade Aberje Nordeste.

Alinhado à missão da Aberje, o fórum visa promover o conhecimento por meio de espaços privilegiados de discussão entre profissionais de comunicação e de sustentabilidade, acadêmicos, estudantes e demais interessados a respeito do tema "Sustentabilidade no ambiente empresarial e seus principais desafios".

O Fórum será realizado no dia 11 de fevereiro de 2011 em Recife.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

FMI eleva previsão de crescimento do Brasil para 4,5% em 2011

O FMI (Fundo Monetário Internacional) elevou a previsão de crescimento para a América Latina e o Caribe em 0,3 ponto percentual, a 4,3%, para 2011, em um relatório atualizado de perspectivas mundiais divulgado nesta terça-feira.

No caso do Brasil, o FMI prevê um crescimento de 4,5% este ano, resultado 0,4% maior que o da estimativa anterior, divulgada em outubro. Para 2012, o resultado permaneceu inalterado em 4,1%.

Para 2012, o Fundo prevê um crescimento de 4,1% para toda a região, levemente inferior (queda de 0,1 ponto percentual) à estimativa do fim do ano passado.

Em relação à economia global, a previsão é de alta de 4,4% este ano, dois décimos acima do projetado há três meses, graças a uma atividade melhor do que a esperada na reta final de 2010.

As novas projeções apontam um crescimento global de 4,5% em 2012.

Em linha com o mencionado em outras ocasiões, o FMI lembrou nesta terça-feira que a recuperação em andamento tem duas velocidades, com os países emergentes à frente do pelotão e os avançados em um distante segundo lugar.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Inscrições abertas!

Inscrições

Abertas as inscrições para a Pós-Graduação à distância em Economia e Meio Ambiente com Ênfase em Negócios Ambientais

Início do curso dia 24 de março de 2011                         

Valor do investimento:18 parcelas de 300,00

Duração: 12 meses de aula e 6 meses de elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso

Inscrições através do site www.negociosambientais.ufpr.br

Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / negociosambientais@ufpr.br

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Aumento da temperatura mundial em 10 anos vai ameaçar agricultura

A temperatura do planeta pode aumentar 2,4 graus centígrados até 2020, e isto poderia produzir uma queda de 2,5% a 5% da produção agrícola na América Latina, segundo um estudo publicado esta terça-feira (18).
As consequências de um planeta mais quente sobre a produção alimentar mundial poderiam ser “enormes”, destacam os autores deste informe intitulado “Déficit alimentar: os impactos das mudanças climáticas na produção agrícola até 2020″.
As regiões tropicais, onde vivem cerca de 60% da população mundial serão as mais afetadas pelo fenômeno.
A combinação do impacto das mudanças climáticas na produção agrícola e do crescimento da população mundial, que chegará a 7,8 bilhões de indivíduos até 2020, resultará em colheitas insuficientes.
A produção mundial de trigo sofreria um déficit de 14% com relação à demanda dentro de 10 anos, segundo o estudo. Esta cifra é de 11% no caso do arroz e de 9% no caso do milho.
A soja seria o único grão que sofrerá um aumento em sua produção durante o mesmo período, o que permitirá um excedente de 5% com relação à demanda, segundo este estudo publicado pelo Fundo Ecológico Universal, uma organização não governamental com sede na Argentina e representações nos Estados Unidos.
“A produção global de trigo, arroz, milho e soja cairá entre 2,5% e 5%” na América Latina, destaca o estudo.
Se a temperatura do mundo aumentar em média 2%, o estudo chega a calcular que o PIB da região cairia 1,3%.
A produção de milho diminuiria cerca de 15% no Brasil e 5% na Argentina. Os países são atualmente o terceiro e o quinto produtores mundiais do cereal.
Apenas a produção de soja seria beneficiada pelo fenômeno do aquecimento global.
Brasil e Argentina veriam aumentada sua produção em 21% e 42% respectivamente.
Em torno de 50% da soja produzida no mundo é produzida em cinco países da América Latina: Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia e Uruguai.