quinta-feira, 31 de março de 2011

Angra 2 opera com licenciamento ambiental incompleto

A usina nuclear de Angra 2 opera comercialmente há uma década com o licenciamento ambiental incompleto. Ela possui apenas a licença de operação inicial e não a permanente, conforme exigem as regras.

O licenciamento de usinas nucleares no Brasil é feito pelo Ibama e posteriormente pela Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear). Angra 2 possui o parecer favorável do Ibama mas ainda não recebeu da Cnen a autorização de operação permanente (AOP).

Angra 1 possui o licenciamento completo.

O presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro, estatal que administra as usinas nucleares brasileiras, disse que a falta da licença permanente não compromete a segurança da usina. "A empresa já cumpriu todos os requisitos para ter a licença definitiva", disse ao participar de audiência pública realizada nesta quarta-feira no Senado Federal.

Segundo ele, a licença permanente ainda não foi emitida porque o pedido está paralisado no Ministério Público Federal, que entende não ter sido cumprido o termo de ajuste de conduta firmado com a estatal, subsidiária da Eletrobras, a Cnen e o Ibama.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Bolsistas Seleção 2011 na Pós-Graduação em Economia e Meio Ambiente

Universidade Federal do Paraná
Programa de Educação Continuada
em Ciências Agrárias- PECCA





Resultado do Processo de
Seleção/2011 de Bolsistas para ingresso
na Pós-graduação em Economia e Meio Ambiente
com Ênfase em Negócios Ambientais

1 - Adriana Aparecida Basniak
2 - Caroline Mayumi Tafeuchi
3 - Euzebio Beli
4 - Flávia Regina de Oliveira
5 - Izabel Kirsten Fernandes
6 - Giuliana Paula Souza de Oliveira
7 - Ana Paula Ribeiro

Curitiba, 21 de março de 2011.
Prof. Dr. Anadalvo Juazeiro dos Santos
Coordenador da Pós-graduação em Economia e Meio Ambiente

VI RecilAção



A RECICLAÇÃO, Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação & Tecnologia Ambiental visa aproximar a comunidade científica e o setor empresarial com intuito de estimular o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental, através da reciclagem e reutilização de resíduos, recuperáveis industriais, uso de energias alternativas e renováveis, gerando negócios, inclusão e consciência sócio ambiental, tendo como eixo norteador das ações o quadrinômio EDUCAÇAO – CONSCIÊNCIA – NEGÓCIOS – DESENVOLVIMENTO.  
              Em 2011 a feira discutirá a nova política de Resíduos Sólidos

Recicle seus conceitos, pratique o desenvolvimento sustentável e realize grandes Negócios.



quinta-feira, 24 de março de 2011

2º Fórum Mundial de Sustentabilidade será em Manaus

Manaus sediará o 2º Fórum Mundial de Sustentabilidade, entre os dias 24 e 26 de março. Com o tema principal "Sustentabilidade Econômica, Ambiental e Social da Amazônia e do Planeta", o evento vai reunir lideranças empresariais, políticas e ambientais em defesa do desenvolvimento sustentável. 


O objetivo é demonstrar o valor econômico e ambiental da floresta e suas implicações para a região e o mundo. 



O fórum será aberto pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e no primeiro dia terá a palestra do ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, com o tema "Políticas Públicas a favor da Sustentabilidade", seguido pelo diretor de Sustentabilidade e Regeneração Urbana dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Dan Epstein, que apresentará o tema "Grandes Eventos e Cidades Sustentáveis". 



O segundo dia terá a participação do fundador e presidente do Grupo Virgin, com a palestra sobre "Estratégias Empresariais para a Descarbonização da Economia"; o autor e ativista ambiental Adam Werbach, com o tema "Internalizando a Sustentabilidade nas Empresas"; o líder ambientalista, autor e empresário Paul Hawken com a conferência "Mantendo a Visão e a Motivação para chegar à Sustentabilidade"; e um debate com os dois últimos sobre "Como colocar o Negócio a favor do Planeta". 



No último dia será a vez do ex-presidente Bill Clinton com a palestra sobre o tema "Mobilizando Parcerias Público-privadas para Promover o Desenvolvimento Sustentável" e das conclusões do senador Eduardo Braga, que apresentará a Carta do Amazonas: Manifesto pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. 



Além de toda a discussão para fomentar ações sustentáveis, o evento se responsabilizou em adotar oito grandes medidas socioambientais: 

  • Preocupação com os materiais empregados no evento;
  • Seleção de fornecedores (com políticas socioambientais e locais, de preferência);
  • Logística para prestadores de serviços;
  • Logística dos participantes e palestrantes;
  • Infra-estrutura do local do evento; Materiais de divulgação;
  • Quantificação do impacto ambiental quanto às emissões de CO2 (inventário de emissões de gases de efeito estufa);
  • Compensação ambiental ou neutralização de carbono. Realizada com projetos de tecnologia limpa, certificados.
A metodologia adotada para a quantificação do impacto ambiental obedece ao Protocolo GHG (Greenhouse Gas Protocol) e às diretrizes do Programa Evento Neutro, programa voluntário de ação e educação ambiental contra as mudanças climáticas. 


O Fórum Mundial de Sustentabilidade é realizado pela Seminars e promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais, com o patrocínio da Nestlé e de outras empresas. ONGs, universitários e acadêmicos que quiserem participar, basta solicitar o convite por adesão pelo e-mail info@seminars.com.br, até o dia 14 de março ou o término das vagas.


segunda-feira, 21 de março de 2011

Economia verde requer US$ 1,3 tri ao ano, diz ONU

Quantia para energia, transportes, construção e agricultura sustentáveis equivale a 2% do PIB global

 

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) anunciou ontem que serão necessários US$ 1,3 trilhão por ano para transformar a economia mundial em uma economia verde, isto é, com baixos níveis de poluição ambiental e de consumo dos recursos naturais.
A quantia equivale a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) global e deveria ser destinada a dez setores estratégicos: energia, transportes, construção e agricultura.
A recomendação faz parte do relatório Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza, divulgado ontem pelo Pnuma na abertura do Fórum Global de Ministros do Meio Ambiente, em Nairóbi, no Quênia. Segundo a ONU, a mudança no perfil econômico dos países terá a capacidade de elevar o crescimento da economia global a níveis maiores que os atuais, por meio da criação de empregos.
Segundo o estudo, entre 1% e 2% do PIB global são destinados para subsídios considerados "insustentáveis", como o petróleo. "A aplicação inadequada de capital está no centro dos atuais dilemas do mundo e há medidas rápidas que podem ser tomadas", afirmou Pavan Sukhdev, diretor da iniciativa Economia Verde, ao apresentar as propostas.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Política de resíduos sólidos ajuda meio ambiente


Lei estipula o caminho de volta das embalagens e certos resíduos, propiciando o envolvimento de consumidores, comerciantes, distribuidores e fabricantes 

ROBERTO BAUNGARTNER (*) 


A Lei N° 12.305/2010, de 2 de agosto de 2010, criou uma nova política nacional de resíduos sólidos com o objetivo de não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e destinação final ambientalmente adequada de rejeitos. Pela nova legislação todas as esferas de poder executivo deverão elaborar os seus respectivos "Planos de Resíduos Sólidos", com metas para a eliminação e recuperação de lixões, diretrizes para a disposição final de rejeitos, reciclagem de resíduos, etc. 

Os serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos poderão cobrar taxas ou tarifas de acordo com o peso ou o volume médio coletado, baseadas em categorias de usuários ou distribuídas por faixas ou quantidades crescentes de utilização. Além disso, a lei estipulou a logística reversa, ou seja, o caminho de volta de embalagens e certos resíduos, envolvendo consumidores, comerciantes, distribuidores e fabricantes. 

No município de São Paulo, por exemplo, os responsáveis por estabelecimentos públicos, institucionais, de prestação de serviços, comerciais e industriais, entre outros, geradores de resíduos sólidos (da classe II – ABNT 10.004), em volume superior a duzentos litros diários, precisam se cadastrar na Prefeitura.  Eles também deverão contratar empresas ou cooperativas autorizadas para a coleta, transporte, tratamento e destinação final do lixo, mantendo o contrato à disposição da fiscalização. 

O Decreto Paulistano (Nº 51.907/2010) enquadra como infração passível de multa o descarte de resíduos pelos “grandes geradores de resíduos sólidos” nos locais de coleta domiciliar ou de saúde, como também em qualquer área pública, inclusive passeios e sistema viário, especialmente nos períodos de chuvas intensas.   Estabelecimentos comerciais, como restaurantes, lanchonetes, supermercados, padarias, shopping centers e congêneres, precisarão se adaptar às novas políticas públicas aplicáveis aos resíduos sólidos e semi-sólidos, nas esferas federal, estadual, distrital e municipal.

A conscientização e a participação de dirigentes e colaboradores dos estabelecimentos comerciais são determinantes na aplicação bem sucedida desta inovadora política pública de resíduos. As empresas que ainda não fizeram, também precisarão reciclar a sua cultura interna, traduzindo-a em boas práticas de separação prévia, acondicionamento, devolução reversa, respeito ao horário de coleta. Nesse sentido, o auxílio de especialistas, quando viável, pode apoiar a concepção de uma estratégia apropriada a cada caso, definindo a missão, os métodos e os objetivos a serem alcançados, ajudando inclusive os colaboradores na adaptação à nova política. 

Noque se refere ao prazo de implementação, cada Estado e Município editará o seu "Plano de Resíduos Sólidos" até o mês de agosto de 2012, mas até lá continuam aplicáveis todas as normas já em vigor.


(*) ROBERTO BAUNGARTNER é doutor em Direito pela PUC/SP, diretor de relações institucionais da Ticket Serviços S/A e vice-presidente da Assert – Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio Para o Trabalhador.

terça-feira, 15 de março de 2011

Vale aposta em energia como área de negócios

Segundo executivo, mineradora pretende crescer em fontes renováveis


Por Mônica Ciarelli

A mineradora Vale quer mudar a forma como encara o mercado de energia. A empresa pretende deixar de investir apenas para suprir as próprias necessidades de consumo e apostar no setor como uma área de negócios independente - repetindo a experiência da área de logística, que hoje já reponde por 4% da receita bruta da companhia.
Em entrevista à Agência Estado, o diretor executivo de Marketing, Vendas e Estratégia da mineradora, José Carlos Martins, afirmou que as energias renováveis estarão no centro da nova estratégia da companhia. "Somos uma empresa de recursos naturais. Energia se encaixa perfeitamente na nossa vocação", afirmou o executivo.
A decisão de tornar essa área um negócio lucrativo tem como pano de fundo a visão de que o crescimento da economia mundial, puxado pela China, vai exigir uma geração de energia cada vez maior. Segundo Martins, ainda existem muitos recursos naturais a serem explorados para atender à crescente demanda. O problema, porém, é preço.
"Quando se fala em procurar petróleo a 7 mil metros de profundidade, não se tem o mesmo custo do que na Líbia, onde é quase na flor da terra", afirma. Em um cenário de custos elevados, a Vale entende que a demanda por projetos de energia renovável se torna mais viável.
Para o executivo, o sucesso dessa estratégia está no investimento em "altíssima" tecnologia. "Estamos investindo forte nesse processo", disse Martins, ao explicar que são projetos de clonagens ou de tecnologia de processos para aumentar o rendimento da energia produzida. Atualmente, os gastos com energia representam quase 20% dos custos da companhia.
Entrada tardia. A principal concorrente da Vale, a mineradora anglo-australiana BHP Billiton, está no setor de energia há anos. Mas, para Martins, há diferenças de visão entre as duas companhias. "A BHP está em energia fóssil (petróleo). O nosso grande foco é a energia renovável."
Segundo ele, a Vale chegou tarde nesse mercado e busca a energia renovável como um nicho de crescimento. Um passo nessa direção foi dado no mês passado com a compra, por US$ 173,5 milhões, do controle da Biopalma da Amazônia, produtora de óleo de palma, matéria-prima para o biodiesel. Para o executivo, o mundo entrou em uma era de escassez de recursos naturais e quem não tiver acesso à energia terá seu crescimento limitado.
Para surfar com tranquilidade nesse cenário, a Vale tem investido mais pesado no setor. Desde 2007, a mineradora já desembolsou mais de US$ 2 bilhões em projetos de energia e outros US$ 794 milhões estão orçados para este ano - essa cifra não inclui aquisições. Um projeto que pode engordar esse valor é o da hidrelétrica de Belo Monte. Martins reiterou que a empresa estuda a possibilidade de comprar a fatia da Gaia, empresa do grupo Bertin, em Belo Monte.
Para garantir o superávit energético em uma empresa que consume 4,5% de toda a energia do País, projetos na área de petróleo também estão no radar. No total, a gigante da mineração já tem participações em 22 blocos de exploração de óleo e gás, sendo 20 em mar e 2 em terra.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Ipea defende uso de crédito de carbono para ampliar geração de energia a partir do lixo

O uso de biogás de lixo urbano é a melhor oportunidade para o Brasil ampliar o uso de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, segundo um estudo publicado nesta dia 23 de fevereiro pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo o Comunicado 80, além de reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, o mercado de carbono poderia se tornar uma fonte de financiamento necessária para reduzir o problema do saneamento básico.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2002, quase 59% dos municípios brasileiros ainda usam lixões, o que traz riscos para a saúde da população. Ao mesmo tempo, o Brasil conta com experiências bem sucedidas de recuperação dos gases da decomposição do lixo e queima controlada para a produção de eletricidade. Os dois melhores exemplos, que podem ser replicados rapidamente em cerca de 100 municípios são o proje do aterro Bandeirantes (PBGage) e o Projeto NovaGerar.

O Comunicado 80 prevê que, caso seja feito um plano setorial com regras claras para a replicação desses projetos, passarão a ser atrativos também pequenos projetos com a metodologia e técnica já testadas. Isso porque os custos de transação, administrativos e jurídicos, têm sido o fator que limita a expansão da experiência.

Alta eficiência

E os projetos de aterros sanitários se destacam por sua elevada capacidade de reduzir os gases do efeito estufa. Apenas 9% dos projetos MDL brasileiros são de aterro sanitário, gerando 24% do total de redução de emissões.

A degradação da biomassa de um aterro sanitário é capaz de gerar biogás de alto poder calorífico: melhor do que lenha e o bagaço de cana, embora menor que combustíveis fósseis, como carvão mineral, óleo diesel, gás natural e óleo combustível. Mas como apresenta elevada concentração de metano e de dióxido de carbono se torna um valioso meio de gerar créditos de carbono no MDL.
Segundo o Comunicado 80, um MDL setorial para o tratamento de lixo em nível nacional reduziria enormemente os custos de transação dos projetos, viabilizando projetos que não seriam viáveis na ausência dos créditos de carbono.

Dois bons exemplos

O PBGage, em São Paulo (SP), terá uma vida útil operacional estimada em 21 anos, dividido em três fases de sete anos. Apenas a primeira fase, ele retira 7,4 milhões de toneladas de CO2.  Até 2003, o Aterro Bandeirantes, da prefeitura paulistana, destruiu apenas 20% do metano produzido. Hoje, cerca de 80% é queimado em motores para a gerar energia e os 20% restantes são incinerados em flares. O gás é coletado e transferido para a usina por uma rede de tubos com cerca de 50 quilômetros. Após ser tratado, analisado e medido, ele vai para os 24 motores e gera cerca de 20 MWh.

O Projeto NovaGerar, em Nova Iguaçu (RJ), começou a ser feito em 2001, no processo de substituir o lixão de Marambaia pelo aterro sanitário de Adrianópolis - onde a queima do biogás foi programada para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa em 14 bilhões de toneladas nos 21 anos seguintes. Foi constado também um efeito positivo na saúde dos moradores e no ambiente, já que o chorume passou a ser tratado e deixou de afetar a qualidade da água da região.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Cursos de Formação Rápida PECCA


Estão abertas as inscrições para os cursos de Formação Rápida do Programa de Educação Continuada em Ciências Agrárias (PECCA) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) com apóio da Fundação Paranaense de Estudos Florestais (FUPEF).

Os cursos tem curta duração de 2 a 3 meses (60 e 90 horas/aula respectivamente) tem início no dia 14 de abril.

1 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADOS AOS RECURSOS NATURAIS
Valor do investimento: 4 parcelas de 245,00
Duração: 03 meses de aula (90 horas/aula)
Inscrições:  www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / cursosig@ufpr.br

2 - PAISAGISMO PRODUTIVO
Valor do investimento: 3 parcelas de 250,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / paisagismoprodutivo@ufpr.br

3 - MERCADOS DERIVATIVOS FINANCEIROS DO AGRONEGÓCIO
Início dia: 27 de maio!
Valor do investimento: 3 parcelas de 300,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / cursoderivativos@ufpr.br

4 - ELABORACAO DE PROJETOD PARA MDL E CRÉDITO DE CARBONO
Valor de Investimento: 4 parcelas de R$ 320,00
Duração: 3 meses de aula (90horas/aula)
Inscrição: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / pcc@ufpr.br

5 - PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIRAVEIS  
Valor de Investimento: 4 parcelas de R$ 190,00
Duração: 3 meses de aula (90horas/aula)
Inscrição: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 pfnm@ufpr.br

6 - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Valor de Investimento: 3 parcelas de R$ 320,00
Duração: 2 meses de aula (90horas/aula)
Inscrição: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / rad@ufpr.br

7 - AUDITORIA AMBIENTAL
Valor do investimento: 3 parcelas de 300,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / auditoriaambiental@ufpr.br


8 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS/EIA-RIMA
Valor do investimento: 3 parcelas de 295,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / licenciamentoambiental@ufpr.br

9 – MANEJO E INVENTÁRIO DE FLORESTAS PLANTADAS
Valor do investimento: 3 parcelas de 300,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / florestaplantada@ufpr.br


Maiores informações no site www.pecca.ufpr.br
Tel: (41) 3350-5787/(41) 3253-5569

quinta-feira, 3 de março de 2011

CNI lança guia com estratégias para economia de baixo carbono

Publicação auxiliará indústrias a identificar riscos e oportunidades criados com as mudanças climáticas

 

Por Elfrides Júnior

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou no dia 25 de fevereiro, em São Paulo, um guia sobre estratégias corporativas para uma economia de baixo carbono. A publicação auxiliará indústrias a identificar riscos e oportunidades criados com as mudanças climáticas. Segundo a CNI, no Brasil o desmatamento responde por quase 60% das emissões de gás carbônico.
O lançamento do guia reuniu mais de 100 empresários na capital paulista. O material, único do gênero no país, orienta empresários a reduzir as emissões de gases do efeito estufa. A ideia da CNI é mostrar os riscos e as oportunidades para as empresas.
Entre os benefícios, segundo o guia, está a economia com o uso racional da energia e a eficiência logística. Entre os riscos, o estabelecimento por lei de metas de redução de emissões e o aumento do preço das commodities.
De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ligado à Presidência da República, o Brasil é o terceiro em número de projetos ligados ao mercado de carbono no mundo, com 13%. País fica atrás apenas da China, com 31% e da Índia com 21%.
Atualmente grandes empresas brasileiras se interessam por essas estratégias. Para Vânia Somavilla, diretora da área de meio ambiente da empresa Vale, existem desafios que precisam ser resolvidos a curto prazo, como taxação sobre emissões e incertezas sobre legislação.